Pix de R$ 2.313 é confirmado para quem solicitar estes programas
Muitos brasileiros estão se perguntando sobre a possibilidade de combinar o recebimento do Bolsa Família com o seguro-desemprego. É uma questão relevante, principalmente por prometer um reforço significativo no orçamento mensal das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade.
O Bolsa Família é um programa social destinado a famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Para ser elegível ao programa, a renda familiar per capita deve ser inferior a R$ 218. O benefício oferece valores diferentes, com o mínimo de R$ 600, dependendo da composição familiar, como o Benefício da Primeira Infância e o Benefício Variável Familiar.
Como funciona o seguro-desemprego
Em contrapartida, o seguro-desemprego é destinado a trabalhadores demitidos sem justa causa enquanto estavam de carteira assinada. Para ter direito a ele, é necessário ter trabalhado por um período mínimo de 12 meses anteriores à dispensa e não possuir renda própria suficiente para sustentar a família.
Pode receber seguro-desemprego e Bolsa Família ao mesmo tempo?
A acumulação desses benefícios, seguro-desemprego e Bolsa Família, funciona sob uma condição importante: a renda per capita, mesmo com o seguro-desemprego, não pode ultrapassar o limite para elegibilidade ao Bolsa Família. Se essa renda for excedida, o benefício do Bolsa Família pode ser interrompido.
Receber ambos os benefícios pode ser muito vantajoso, aumentando significativamente a renda familiar mensal para até R$ 2.313. Contudo, é crucial se manter atento às regras de elegibilidade e às alterações na renda familiar que possam afetar o recebimento do Bolsa Família.
É possível aumentar a renda e continuar recebendo o Bolsa Família, porém, existem limitações, conforme as regras do programa, incluindo um possível corte de 50% do valor em certo ponto. O valor mínimo do seguro-desemprego varia de acordo com a média salarial dos últimos três meses antes da dispensa, podendo ir de R$ 1.412 a R$ 2.313,74.