Governador de Minas tem fala polêmica sobre o bolsa família; Saiba o que ele disse.

Nesta segunda-feira (5), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), declarou que se sente “chamado” para a eleição presidencial de 2026, embora não tenha planos imediatos de concorrer ao cargo. Ele enfatizou que sua prioridade atual é a administração do estado, mas deixou em aberto a possibilidade para o futuro.

Romeu Zema é considerado um dos principais representantes da direita para a corrida presidencial, juntamente com Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), governador de São Paulo.

“Estou hoje à frente de Minas para fazer o que é melhor pelo estado. Se tivermos boa gestão, formos bem avaliados, talvez esse caminho possa se concretizar no futuro”, afirmou em entrevista ao programa “Pânico”, da Jovem Pan, em que destacou ainda que não se preocupa com essa possibilidade, pois “tem coisas que a Deus pertence”

Ao criticar a esquerda brasileira, Zema a caracterizou como “ultrapassada” e sugeriu que propusesse políticas antiquadas. Ele expressou preocupação com a situação econômica do país, apontando para uma dívida crescente que limita os investimentos futuros.

“Nós temos que chorar hoje, porque o Brasil está caminhando para uma situação tenebrosa. Uma dívida crescente e isso inviabiliza qualquer investimento futuro”, destacou.
O governador tem um encontro agendado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira (8) para discutir a dívida de R$ 160 bilhões de Minas Gerais com a União.

Apesar das diferenças políticas, Zema assegurou que receberá Lula cordialmente, enfatizando a importância do respeito mútuo.

Outro tema que será abordado na reunião com Lula é o Bolsa Família, com Zema propondo medidas para encorajar os desempregados a buscar trabalho sem receio de perder o benefício.

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