Esta é a ÚNICA forma de agilizar seu pedido de benefícios do INSS

Muitos trabalhadores podem ver sua aposentadoria adiada sem perceber, muitas vezes por questões simples que resultam em negativas de seus pedidos no INSS. Falhas comuns incluem informações básicas ausentes, como número de RG ou CPF, ao solicitar o benefício inicialmente.

É crucial verificar se todos os documentos estão completos antes de iniciar o processo, seja para aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, salário-maternidade ou outros benefícios.

Atenção aos pequenos detalhes

No caso da aposentadoria por tempo de contribuição, as falhas mais comuns incluem a falta de comprovação das contribuições previdenciárias e a ausência da Carteira de Trabalho no pedido.

Para o auxílio-doença, não fornecer a data de afastamento do trabalho é um obstáculo significativo. Já os pedidos de Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) exigem avaliação social e médica.

Flávio Souza, coordenador de Benefícios do INSS no Rio de Janeiro, enfatiza a importância de preencher corretamente os dados para evitar atrasos ou negações. Manter o cadastro atualizado também é essencial para facilitar a concessão.

“O segurado deve ter toda atenção ao requerer o benefício. Preencher corretamente os dados evita que o pedido de concessão caia em exigência ou seja indeferido. Documentos todos certos agilizam a análise e a liberação do benefício por parte do INSS. Quando isso não acontece, cria-se um problema para o segurado, que não terá a concessão, e para o INSS também, pois a fila de espera não anda”, destaca Souza.

Documentação

Entretanto, é crucial garantir que os documentos digitalizados estejam legíveis ao enviar pelo Meu INSS, pois falhas podem resultar em lacunas nos dados. Em caso de negação, os segurados têm o direito de recorrer ao Conselho de Recursos da Previdência Social.

Para cada tipo de benefício, são necessários documentos específicos. Por exemplo, para a aposentadoria por tempo de contribuição, é essencial comprovar o tempo mínimo de contribuição. Para o auxílio-doença, é necessário passar por uma perícia médica.

Já para a pensão por morte, depende da relação com o falecido e segue uma ordem de prioridade entre os dependentes.

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