Muitos brasileiros estão assustados com novo golpe do Pix

Desde sua introdução, o Pix trouxe uma verdadeira revolução na forma como realizamos pagamentos no Brasil. Com sua facilidade de uso e transações instantâneas, ele rapidamente se tornou popular. No entanto, essa rapidez também atraiu a atenção de criminosos, resultando em um aumento significativo de fraudes.

Dados do Relatório de Fraude Scamscope, realizado pela ACI Worldwide em parceria com a GlobalData, indicam que as perdas com fraudes relacionadas ao Pix podem alcançar US$ 635,6 milhões (em torno de R$ 3,7 bilhões) até 2027. Para evitar ser mais uma vítima, é crucial entender como esses golpes ocorrem e como se proteger eficazmente.

Por que o Pix atrai tantos golpes?

O Pix, desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, tem como principais atrativos a agilidade e facilidade de uso. No entanto, esses mesmos atributos fazem dele um alvo atraente para criminosos que buscam se aproveitar da popularidade e das possíveis brechas de segurança.

Desde seu lançamento, diversas formas de fraudes têm sido identificadas. Esses golpes geralmente exploram a desinformação dos usuários ou vulnerabilidades no sistema. Estar ciente desses perigos é o primeiro passo para evitar ser enganado.

Principais golpes envolvendo o Pix

Existem vários tipos de golpes associados ao uso do Pix. Conheça os mais comuns:

  • Phishing: Criminosos enviam e-mails ou mensagens que se passam por instituições financeiras para adquirir informações pessoais e bancárias.
  • Clonagem de WhatsApp: Golpistas clonam a conta do WhatsApp da vítima e começam a solicitar transferências para seus contatos, fingindo ser a própria pessoa.
  • Sequestro fake: Criminosos fingem sequestrar um parente da vítima e exigem pagamento imediato via Pix, induzindo pânico na vítima.
  • Fraudes em compras online: Sites ou perfis falsos em redes sociais vendem produtos inexistentes. Após o pagamento via Pix, os criminosos desaparecem com o dinheiro.
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