Shampoo muito popular entre as mulheres foi retirado das prateleiras

Em uma ação visando proteger a saúde pública, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) intensificou suas medidas ao proibir a venda de vários produtos cosméticos sem o devido registro em 2018. Essas proibições foram publicadas no Diário Oficial da União e visavam garantir que os produtos disponíveis no mercado brasileiro fossem seguros para os consumidores.

Entre os produtos proibidos estavam cosméticos de empresas como Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP e Ecco Brasil Ecological Cosmetics Ltda. A ausência de registro na Anvisa desses produtos, que incluíam shampoos, condicionadores e sabonetes líquidos, foi o principal motivo para a sua retirada do mercado.

Por que produtos cosméticos precisam de registro na Anvisa?

O registro na Anvisa é um passo crucial para a comercialização de produtos cosméticos no Brasil. Esse processo garante que os produtos atendam aos padrões de segurança e qualidade estabelecidos. Sem o registro, não é possível assegurar que os produtos disponíveis no mercado sejam seguros para uso.

O procedimento de registro inclui diversas fases de testes e avaliações minuciosas. Esses testes garantem que o produto é seguro e eficaz para os consumidores. Produtos não registrados podem conter substâncias nocivas ou não cumprir o que prometem, colocando em risco a saúde dos usuários.

Produtos cosméticos proibidos pela Anvisa

A Anvisa identificou e proibiu uma série de produtos que não passaram pelo processo de registro. Alguns dos produtos vetados incluem:

  • The First Shampoo 2.0 Sweet Profissional: Fabricado pela Titânia Indústria de Cosméticos Ltda EPP, proibido por falta de registro.
  • Shampoo Erva Doce Álcool (5L): Produzido pela Ecco Brasil Ecological Cosmetics Ltda, retirado do mercado pelo mesmo motivo.
  • Condicionador Ecco (5L): Outro produto da Ecco Brasil que também não atendia às exigências de registro.
  • Sabonete Líquido Erva Doce (5L): Mais um item da Ecco Brasil, proibido pela falta de registro na Anvisa.

Além dessas ações, em setembro de 2023, a Anvisa proibiu a venda de 30 produtos cosméticos eróticos, como lubrificantes, de empresas sem autorização para funcionamento. Esta medida foi publicada no Diário Oficial da União após uma denúncia do Ministério Público Federal – Procuradoria da República do Paraná.

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