Nubank se pronuncia pela primeira vez sobre ameaças que vem recebendo

O Nubank se viu envolvido em uma controvérsia que ganhou grande repercussão nas mídias sociais recentemente após um episódio .

Tudo teve início quando Cristina Junqueira, cofundadora do renomado banco digital, expressou sua gratidão em sua conta no Instagram, que possui mais de 418 mil seguidores, por um convite do Brasil Paralelo, um grupo alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Esta demonstração de simpatia não foi bem recebida por parte dos usuários, que prontamente manifestaram sua insatisfação. Muitos supostos clientes do Nubank recorreram ao X, antigo Twitter, para demonstrar seu descontentamento, o que desencadeou uma onda de ameaças de cancelamento de contas.

Como o Nubank respondeu oficialmente a isso?

Diante da pressão pública crescente, o Nubank agiu rapidamente. Em um comunicado oficial, a instituição esclareceu que Cristina Junqueira e o ‘roxinho’ não têm qualquer parceria com os organizadores do evento mencionado.

Além disso, reafirmaram que o Nubank não patrocina nem endossa os conteúdos disseminados por tal organização.

O banco aproveitou o comunicado para reiterar sua posição apolítica, declarando-se apartidário e distanciado de qualquer movimento político, religioso ou ideológico.

Foi destacado o código de conduta do Nubank, que estabelece um rigoroso padrão ético, não tolerando práticas ilícitas, discriminatórias ou abusivas.

Polêmicas envolvendo um ex-funcionário

Além disso, o Nubank também se pronunciou sobre outras acusações, especialmente relacionadas a um ex-colaborador associado ao Brasil Paralelo.

Segundo relatos divulgados pelo Intercept Brasil, este engenheiro de software, que foi um dos fundadores de um notório fórum online, foi acusado de promover crimes de ódio, pornografia infantil e antissemitismo (atitudes que incitam preconceito, hostilidade ou discriminação contra judeus).

Embora não faça mais parte da equipe, o banco optou por não divulgar detalhes sobre o ex-funcionário, respeitando a privacidade e os direitos dos trabalhadores.

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