Ninguém pisa na Lua há 52 anos, mas isso está prestes a mudar

A fantástica jornada espacial continua a alcançar novos patamares. A NASA se prepara para lançar a espaçonave Orion, marcando o retorno de astronautas à órbita lunar pela primeira vez desde a missão Apollo, há mais de meio século. Este emocionante capítulo não é apenas uma repetição da história, mas um salto significativo para futuras explorações espaciais.

A Orion não é apenas uma espaçonave; é o coração pulsante da missão Artemis 2, meticulosamente preparada no Centro Espacial Kennedy. Após inspeções detalhadas, essa maravilha tecnológica está pronta para transportar sua valente equipe rumo ao desconhecido, impulsionada pelo potente foguete SLS (Sistema de Lançamento Espacial).

Engajados neste audacioso projeto, a tripulação da Artemis 2 começará a jornada com duas órbitas terrestres antes de aventurar-se em uma órbita elíptica em torno da Lua. A missão testará seus sistemas em um voo que incorpora uma passagem além da face visível da Lua, a quase 4.600 milhas de distância, antes de finalmente retornar ao nosso planeta.

Como a Artemis 2 se diferencia das missões anteriores?

A missão Artemis 2 é um precursor vital para Artemis 3, que almeja pousar astronautas na Lua. A estrutura e os objetivos distinguem Artemis 2, concentrando-se em vitalizar e validar os procedimentos e tecnologias que viabilizarão futuros pousos lunares e, possivelmente, missões tripuladas a Marte.

Astronautas desta missão

A equipe de intrepid exploradores é composta por Reid Wiseman, Victor Glover, Christina Koch e Jeremy Hansen, da Agência Espacial Canadense. Esses astronautas passarão por longas preparações e simulações, garantindo que estejam aptos a enfrentar e superar os desafios deste novo limiar espacial. A tripulação reserva, incluindo Andre Douglas e Jenni Gibbons, também está pronta para entrar em jogo, se necessário.

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