Dívida de R$ 1,7 milhão cobrada a Ana Hickmann é cancelada pela justiça por este motivo

O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o processo de uma empresa financeira de Tatuí que cobrava uma dívida de R$ 1,7 milhão de uma empresa da apresentadora Ana Hickmann e do empresário Alexandre Correa.

A decisão foi baseada em uma perícia do Instituto de Criminalística de São Paulo, que constatou a falsificação das assinaturas em diversos contratos e documentos, indicando que “não partiram do punho de Ana Hickmann”.

Detalhes do caso

Em dezembro de 2013, a empresa financeira entrou com uma ação judicial para cobrar a dívida de R$ 1,7 milhão, referente a um empréstimo de R$ 1,5 milhão feito em setembro de 2022.

A credora solicitou o confisco da mansão de Ana Hickmann em um condomínio de Itu, mas a Justiça negou o pedido, alegando que não havia indícios de insolvência ou ocultação de patrimônio pelos executados.

Detalhes do processo

A mansão em Itu foi incluída como alienação fiduciária, uma forma de garantia onde o devedor deixa o bem no nome do credor até o pagamento da dívida. A empresa de Tatuí também alegava que a família possuía uma dívida total superior a R$ 11 milhões, justificando o pedido de arresto dos bens.

A juíza Ana Laura Correa Rodrigues suspendeu a cobrança até a conclusão da apuração, destacando um “grave risco na continuidade da execução” devido às provas de falsificação apresentadas. A defesa de Alexandre Correa ainda não se manifestou.

Histórico de violência doméstica

Em paralelo, Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência contra Alexandre Correa por lesão corporal e violência doméstica em novembro do mesmo ano.

Segundo o registro, durante uma discussão na mansão do casal, Alexandre pressionou Ana contra a parede e a ameaçou com cabeçadas. Ela conseguiu afastá-lo, mas ele a machucou ao fechar uma porta de correr sobre seu braço.

Ana foi atendida na Santa Casa de Itu e posteriormente entrou com um pedido de divórcio e medida protetiva com base na Lei Maria da Penha. Alexandre também solicitou o divórcio e a revogação da medida protetiva, sendo autorizado pela Justiça a ver o filho.

O caso segue aguardando a conclusão das investigações sobre a falsificação das assinaturas e a resolução do processo judicial.

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