Descobrimos quem herda a mansão de Pelé em estado de abandono

Recentemente, um dos imóveis mais simbólicos deixados por Pelé, uma mansão localizada no Guarujá, tem sido motivo de diversas especulações na internet. As imagens que circulam mostram um local aparentemente esquecido, com sinais visíveis de abandono. No entanto, a história por trás dessa propriedade é muito mais complexa e envolve questões legais e emocionais significativas.

A mansão, situada na Praia de Pernambuco, era não apenas um refúgio para Pelé, mas também um local de inúmeras lembranças e encontros memoráveis. Após a morte do atleta, surgiram dúvidas sobre o estado atual do imóvel e os planos para o futuro da propriedade que tanto marcou a vida de tantos admiradores do futebol.

A mansão está realmente abandonada?

Contrariando as aparências, Edinho, filho de Pelé e o responsável por gerir o patrimônio deixado pelo pai, assegura que a casa não está abandonada. Segundo ele, existem planos em curso para a conservação e possível revitalização do espaço. Essas informações foram confirmadas por Augusto Miglioli, advogado da família, desmentindo boatos de negligência com o patrimônio do ex-jogador.

A casa apresenta, de fato, sinais claros de degradação. Relatos indicam que, desde o falecimento de Pelé, alguns serviços de manutenção foram interrompidos. Isso levou ao crescimento excessivo de mato e ao acúmulo de sujeira em várias partes da mansão, contribuindo para a impressão de desleixo. Além disso, a segurança do local foi comprometida, permitindo atos de vandalismo que somente intensificaram os danos à propriedade.

De acordo com as diretrizes legais, Márcia Aoki, viúva de Pelé, receberá 30% do patrimônio do falecido, enquanto o restante será dividido entre seus herdeiros diretos. O procedimento de divisão dos bens está sendo conduzido sob sigilo de Justiça.

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